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A revolta do Vasco

A revolta do Vasco após a derrota para o Grêmio em Porto Alegre, 2 a 1, tem justificativa. Porque, o time carioca vencia o jogo e no início do segundo tempo, fez o segundo gol com Pikachu. Aliás, uma bela jogada. Porém, após o lance, o VAR chamou a atenção do árbitro Rodolfo Toski. Como resultado, gol anulado por um simples motivo, o VAR levou o árbitro ao erro. Chamou a atenção num lance de disputa de bola antes do gol e o árbitro, inseguro, anulou o gol e prejudicou o Vasco.

Primeiro de tudo, o Vasco vencia o jogo e se sai o segundo gol, teria uma grande vantagem contra o adversário. Após o erro, o árbitro irritado, distribui cartões amarelos e piorou a situação. Certamente, o Grêmio fez por onde virar o placar. Aproveitou os erros na defesa vascaína e fez dois gols, poderia fazer até mais. Devido ao erro do VAR e da arbitragem, o Vasco perdeu o plumo e o jogo. Da mesma forma, o Grêmio cresceu e justificou o placar favorável.

Acima de tudo, a interferência do VAR precisa ser discutida. Quando se faz notar, obriga o árbitro, às vezes inseguro no lance, a ver irregularidade que não marcaria. Porque, se o VAR chamou, para o árbitro a consequência é clara. Ele não vai se opor ao colega tecnológico e se indispor com o recurso eletrônico. Como resultado, o VAR apita mais do que o árbitro. Está errado. O VAR deve interferir só em casos claros e nunca interpretativos. No lance reclamado, a falta foi interpretativa e errada. O VAR prejudicou o Vasco e o árbitro Rodolfo Toski.

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