O atacante brasileiro Gabriel Jesus ( Foto – goal.com ) do Manchester City comemorou com entusiasmo os três gols que marcou diante do Shakthar na goleada de 6 a zero do seu time pela Copa dos Campeões. Pelo que aconteceu no jogo será difícil acreditar que a má fase acabou. O adversário foi fraquíssimo e o primeiro gol, de pênalti, aconteceu num pênalti bizarro a favor do seu time. Sterling tropeçou no gramado, o árbitro marcou pênalti e daí saiu o primeiro gol do brasileiro. O pênalti foi tão vergonhoso que nem deveria ser comemorado. O Jogo foi em ritmo de treino. O Manchester City trocou bola o tempo todo e vez ou outra tentou algo no ataque. Com a vitória garantida e com 3 a zero no placar, novo pênalti. Esse verdadeiro em David Silva. Gabriel Jesus marcou o seu segundo e o quarto do time. Já nos acréscimos, com 5 a zero a favor, aí sim um belo gol, Gabriel Jesus por cobertura fechou o placar. Tá certo que o jejum de gols incomodava. Verdade que o último gol valeu ser comemorado. Porém, a alegria deveria ser contida. O adversário e o árbitro colaboraram demais para o fim do tormento. Hoje, Gabriel Jesus tem dez gols a menos do que o argentino e titular Aguero. Na seleção os gols andam raros também. O brasileiro não deveria se contentar com tão pouco. Numa comparação, é como astronauta que não pisa na Lua e comemora ficar sentadinho na nave. É como padre que não reza missa. Gabriel Jesus é ótimo jogador, deve superar esse momento de poucos gols em breve e tem talento de sobra para não brindar com copo vazio. Espere por outros gols, em jogos mais equilibrados, com maior importância. Fazer gol em treino não resolve e o jogo contra o Shakthar foi um treino.
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