O torcedor do Atlético MG sofreu mais do que deveria nos duelos contra o Danúbio na Libertadores. Toda a vantagem construída por Ricardo Oliveira ( Foto – cidadeverde.com ) virou sufoco nos dois jogos. Para chegar longe na competição o Galo precisa de ajustes. Outro uruguaio vai testar o time mineiro, o Defensor será adversário na terceira fase da competição. Tudo será repetido, começa fora e decide em casa. Tomara o sufoco não se repita. O forte do time de Levir Culpi é a ótima fase do veterano Ricardo Oliveira. Já foram quatro gols dele na Libertadores. Ainda falta aproximação maior com o artilheiro e velocidade. Casares cria mais. Luan faz bom papel e o colombiano Chará ainda não entrou no ritmo ideal para o time. O maior defeito está na defesa. Os laterais não estão rendendo e a torcida já grita por Guga na direita no lugar de Patric. A zaga é lenta com Rever e Igor Rabelo. Apesar dos problemas iniciais, o time pode e deve melhorar. O Defensor tem mais tradição do que o Danúbio, mas não assusta. Jogou pouco em relação ao Atlético MG e isso pode fazer a diferença. Ajustar a marcação pelas laterais e aproximar mais o meio campo do artilheiro será um atalho para o Galo chegar na fase de grupos da Libertadores. Por enquanto, a esperança da torcida é o veterano Ricardo Oliveira. Ele resolve e salvou o time contra o Danúbio.
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