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Noite de horrores no clássico


Noite de horrores no clássico. Essa deveria ser a reação de Fernando Diniz ( Foto – Divulgação ) após a derrota para o Palmeiras. O São Paulo tomou um baile no primeiro tempo. Levou dois gols em falhas bisonhas e poderia sofrer ainda mais. No segundo tempo, pelo menos reagiu, mas era tarde demais. O Palmeiras merecia vencer até por diferença maior. O clássico foi um desastre para o São Paulo.


Está evidente que Daniel Alves é uma cereja para um bolo que não existe. Jogador acima da média na posição, histórico de vencedor, voltou ao Brasil e esqueceu na bagagem a humildade que levou para a Europa. Na sua posição é ótimo. Sofre o normal para a readaptação ao futebol brasileiro. Porém, desembarcou achando que é Messi. Como lateral não marca, nem acompanha o adversário. Como meia, sonha ser Messi. É uma cereja.


Fernando Diniz deve ter notado. Arboleda tem rompantes, mas é lento para a função. Bruno Alves é esforçado, nada mais. Mandar o pequeno Luan marcar bola pelo alto no escanteio é um crime. O menino é um carteiro em começo de carreira, só entrega carta para o vizinho. O único que surpreendeu positivamente foi Vitor Bueno. Foi tão bem que o treinador tirou de campo para não destoar com o resto do time. Pato arrumou uma namorada e sumiu. O clássico arrancou a fantasia de otimismo no São Paulo.

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