O PSG superou toda a desconfiança e fez por merecer a vitória, 2 a zero, diante do Manchester United na Liga dos Campeões. O melhor do jogo foi o técnico Thomas Tuchel ( Foto – pt.besoccer.com ). Ele tirou da cartola um esquema tático que matou o adversário. Jogou com três zagueiros, dois volantes na marcação, os laterais livres no meio e pelos lados e matou o jogo no contra-ataque. Foi a inteligência do treinador que fez a diferença em campo. A ideia era amarrar o jogo e tentar um bote decisivo no contra-ataque. Tudo funcionou. No primeiro tempo, mais equilibrado, poucas chances de gol. No segundo, com a pressão do resultado para o time da casa, era a hora do bote. Fez o primeiro gol num escanteio com desatenção da marcação adversária e matou o jogo com o contra-ataque planejado. Só deu PSG no segundo tempo e por muito pouco, o teatro dos sonhos de Manchester vira teatro dos pesadelos. Pogba, expulso, é a dica de que o PSG pode sonhar com as quartas de final. A inteligência do treinador fez o time ganhar confiança a cada minuto do jogo. Depois de encaixar o primeiro gol era hora para o desespero do adversário abrir espaços. Tudo bem planejado. Ganhou sem Neymar, sem Cavani e resgatou a confiança do time que na França parece acomodado demais e com o título garantido. Para o PSG crescer era necessário algo que fizesse muita diferença. O treinador fez e merece todos os aplausos de Paris pelo feito. Agora é fazer a lição de casa com o relógio à favor e com o Manchester United sem Pogba.
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